Todo mundo sabe como é ter várias coisas para fazer, querer tirar ideias do papel e no final só deitar e ficar nas redes sociais esperando o tempo passar. Todo mundo já sentiu aquele peso enorme de 300 coisas para fazer ao mesmo tempo e nos impedindo de começar o projeto dos nossos sonhos – esse peso tem nome: Procrastinar.
Pois é, você não está sozinha.

Recentemente me deparei com um escritor que fala sobre isso de uma forma muito interessante e que me abriu diversos entendimentos sobre o assunto.
Em “The War of Art”, de Steven Pressfield, são trazidos diversos pensamentos sobre o ato de procrastinar, porque fazemos isso e como podemos superar.
Aqui vou trazer três conceitos muito poderosos do livro que capacitaram já inúmeras pessoas, inclusive eu, a vencer a procrastinação e liberar nossa produtividade. O próprio livro com mais de 24.500 avaliações possui nota 4,6 na Amazon e está disponível em kindle e audiobook.
Conheça o Inimigo: Entendendo a Procrastinação
Procrastinar não se trata apenas de adiar tarefas; trata-se de lidar com forças de resistências. Uma força invisível, contrária, que sabota nossos empreendimentos criativos e nos mantêm presos em um ciclo de inação.
Segundo Pressfield, a resistência aumenta de forma proporcional ao medo, alimentando-se de nossas apreensões e inseguranças.
Mas aqui está um ponto crucial: resistência, é justamente a força que, muitas vezes, nos aponta para o que realmente importa.
Como Pressfield coloca de forma eloquente:
Quanto mais medo temos de um trabalho ou chamado, mais certeza podemos ter de que precisamos fazê-lo.
Steven Pressfield
Ao reconhecer a resistência pelo que ela é de fato, podemos navegar em direção às nossas buscas mais significativas.
Torne-se um verdadeiro Profissional: Comprometimento e Determinação
Na vida, existem dois cenários: ser amador ou ser profissional.
Amadores esperam que a inspiração os atinja, perseguindo momentos fugazes de motivação. Esperam aquela luz e força de vontade interna para se mexerem. Como se algo no universo, naquele momento dissesse, é agora a hora!
Mas a verdade é que precisamos assumir o papel do profissional.
Quem é profissional tem que comparecer. Todos os dias. Faça chuva ou faça sol, dedicando-se à sua arte com determinação inabalável. Sabe a ideia do “Bota um cropped e reaja“? É nesse sentido.
Ser profissional não é apenas sobre talento ou sobre ganhar dinheiro com determinada coisa, mas sim sobre disciplina, resiliência e compromisso inabalável.
Veja, quando somos profissionais em determinadas coisas, não podemos simplesmente deixar de fazer algo porque nossos sentimentos não querem, ou estamos cansados e sem motivação. Você simplesmente tem que se levantar e fazer acontecer.
Vou dar um exemplo e, se você lembrar de algo parecido, não esqueça de compartilhar aqui conosco.
Quando eu fazia plantões, há muito tempo, eu não podia simplesmente não ir. Afinal, os pacientes estariam ali e meu colegas dependiam também da minha presença. Quando aparecia um Pinscher bravo, querendo me morder e eu tinha que fazer um acesso venoso, eu não poderia simplesmente virar as coisas e dizer: “ahhh.. depois eu faço… hoje não… não estou a fim… vou esperar estar inspirada”. Simplesmente tinha que ser feito.
Pois é a mesma coisa com aquilo que desejamos. Será que estamos tratando as coisas que queremos fazer de forma amadora ou profissional?
Assim, abrace a ideia de ser um profissional naquilo que você precisa e mude sua forma de ver priorizando seu projeto ou uma meta como um trabalho para você.
Banir o Ego: Focar no Eu interior
Ao embarcarmos em nossa jornada para vencer a procrastinação, devemos confrontar outro adversário: o ego.
O ego se fixa naquela validação externa, ansiando por reconhecimento e aprovação dos outros. Sempre pensando primeiro no que os outros querem de nós ou acham de nós.
Mas nosso verdadeiro eu reside em um lugar de autenticidade interior, livre das amarras das expectativas externas.
Ao mudar nosso foco de elogios externos para uma realização interna podemos recuperar o nosso poder naquilo que realmente temos controle: nós mesmos.
Imagine quantas coisas você deixou de fazer por causa dos outros. Pois é.
Eu me arrependo muito mais do que não fiz do que aquilo que fiz e que deu errado.
Conclusão
Ao entender a resistência, incorporar o profissionalismo e transcender as limitações do ego, podemos encontrar ferramentas para desbloquear nossas ações e não ficar em um loop infinito de inação.
Temos outros freebies para você testar!
👉 Encontre mais conteúdos inspiradores no nosso Pinterest: @zakamistore e se inscreva na nossa newsletter.
Gostou do conteúdo?
Conte para a gente nos comentários que iremos amar ler sua mensagem!
Gostou do conteúdo?
Conte para a gente nos comentários que iremos amar ler sua mensagem!
Deixe um comentário